Aventurar-se neste campo é impossível porque exige muita responsabilidade, porque não permite erros e descuidos, porque erros podem ser fatais para nossos pacientes, disse Hastchbach. Evolução farmacológica: menos é mais! Os profissionais que atuam nesta área devem saber determinar a melhor estratégia anestésica para cada paciente de forma única. Isso inclui o manuseio de equipamentos de apoio, administração de substâncias selecionadas, monitor da condição do paciente durante a cirurgia e, quando necessário, quando ocorrem interrupções. "O que a gente usa muito na anestesiologia hoje é vincular drogas diferentes em diferentes fases da anestesia, usando um conceito que eu gosto: menos é mais. Menos doses, mais associações e melhores resultados. Isso torna a anestesia mais estável e segura", explica Rafael Neves, Professor de Anestesiologia.

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